|
Histórico: |
Construido
para a Companhia Hain Steanship Company o Ariadne Pandellis foi inicialmente batizado
de Boyle. Passava pelo Brasil com uma carga 6000 toneladas de carvão embarcada
na Polônia e com destino ao Uruguai. Ao passar em frente ao litoral da Bahia inrrompeu um incêndio nas carvoaria de bombordo que tornou-se incontrolável, por isso o comandante mandou arribar à Salvador. Após diversas tentativas de apagar o incêncio que continuava descontrolado foi decidido encalhar o navio fora do porto para não por em risco outras embarcações. O Ariadne Pandellis, com o auxílio dos rebocadores Tomé de Souza e Netuno, foi levado até a costa de Itaparica. Após uma explosão, decidiu-se alagar os porões para apagar o incêndio e a tripulação abandonou o navio. O vapor adernou deixando fora |
![]() Ponta da cidade de Itaparica, com a posição do naufrágio |
![]() |
d'água apenas o bordo de boreste e o mastro que
permaneceu
inclinado quase a flor d'água
Hoje, o local do naufrágio é assinalado por uma bóia amarela e está bem próxima ao costão, em frente ao hotel Icaraí. |
|
|
|
|
Descrição: |
Depois do desmanche com explosivos feito a mando da Marinha do Brasil na década de 80, pouco restou no fundo. Apenas algumas chapas soltas, parte da popa e cavernas sobre o fundo de areia. A profundidade não chega a atingir 6 metros. |
|