Navios museus disponíveis pelo mundo
O Mergulhador de Naufrágio deve ser capaz de identificar no fundo dezenas de peças e estruturas no meio de um grande aglomerado de destroços. Muitas vezes só podemos contar para isso com partes das peças.
Apesar dessa dificuldade, é extremamente importante esta técnica, pois graças a ela conseguimos identificar muitas vezes os destroços que anteriormente não possuíam identidade conhecida. Na pior das hipóteses, somos capazes de dizer muito sobre a embarcação em que estamos mergulhando, como: tamanho, tipo de propulsão e período de construção.
Para que essas identificações sejam possíveis, é essencial o conhecimento da construção dos navios mais antigos.
Esse conhecimento só pode ser conseguido com muito estudo.

Naturalmente que a leitura de livros é muito importante. Porém livros sobre antigos navios e naufrágios podem contribuir apenas com uma pequena parcela desse conhecimento. Caminhar dentro de antigas embarcações é fundamental para criar a capacidade da análise tridimensional de cada peça e parte dos navios. Em muitos locais do mudo embarcações histórias estão abertas a visitação é sempre importante verificar seus destinos de viagem e se existe este tipo de atração. Consulte o Site onde estão listados os navios históricos no mundo.
Como muitos mergulhadores moram a muitos quilômetros do litoral e por isso têm poucas oportunidades de realizar visitações a antigas embarcações, procuramos minimizar essa falta apresentando uma visita a esses navios históricos ou suas réplicas. Não se pretende apresentar a história de cada navio visitado, mas, sim associa-lo a outras embarcações que já afundaram no Brasil. Sempre que possível, indicaremos os Sites onde as informações sobre o navio podem ser conseguidas
Consulte nosso guia de estruturas de vapores e conheça mais sobre sua construção e características, caso deseje identificar as peças pelo visual utilize o esquema na página de Navios à vapor
Navio da Marinha do Brasil – Cisne Branco
Navio de Pesquisa Russo – Nadjane
Navio da Armada do México – Cuauhtemóc
Navio da Armada do Chile – Emeralda
Navio da Armada Argentina – Liberdad
Navio da Armada do Uruguai – Capitán Miranda
Navio da Armada Nacional Bolivariana – Simón Bolivar
Submarino da Marinha do Brasil – Riachuelo
Navio da Armada espanhola – Juan Sebastián de Elcano
Navio da Armada do Equador – Guayas
Navio da Armada Nacional da Colômbia – Gloria
Rebocador da Marinha do Brasil – Laurindo Pitta
Submarino Alemão – U- 505
Contratorpedeiro da Marinha do Brasil – Bauru
Galeão – Vasa – Por: Evandro Santos
Cliper – Balclutha
Rebocador de Rodas – Epplenton Hall
Transatlântico – Queen Mary
Navio do Almirante Nelson – HMS Victory
Submarino Alemão – U-534 – Por: Paulo Bonesch
Primeiros Encouraçados – HMS Warrior
Literty Ship – Jeremiah O’Briem
Encouraçado – USS Missouri BB-63
Clipper – Cutty Sark
Cruzador – HMS Belfast – HMS Belfast
Encouraçado japonês – Yamato
Veleiro Cliper – Peking
Quebra gelo – Christiaan Brunings
Monitor – HMS M.33
Navio Escola da Marinha Portuguesa – NRP Sagres
Veleiro Cliper – Star of India
Navio escola italiano – Amerigo Vespucci
Galeão – Amsterdam
Navio aeródromo (porta aviões) NAe São Paulo