CHATA DE NORONHA

Sumário

Histórico
Não se conhece a verdadeira história do naufrágio conhecido como Chata de Noronha. Ao longo dos anos vêm sendo passado pela tradição oral que este navio fazia o transporte de carga entre o porto de Recife e a ilha de Fernando de Noronha. Segundo o que é contado, “O navio seguia de Noronha para Recife vazio, quando durante uma tempestade teria despencado o guindaste, levando o navio a naufragar”.
Existem diversas versões para a data do naufrágio especula-se 1968, 1969 e até 1973, nenhuma delas com confirmação documental.

Acreditamos já ter conseguido identificar a Chata de Noronha, mas precisamos de provas do local,
que ainda não puderam ser levantadas, para confirmar sua identificação. Estamos aguardando!!!

 

 

(l) Ilustração inicial da chata a partir dos
destroços e de material de arquivo

    (l) Em primeiro plano o guincho
e ao fundo os escovéns

     (l) Vista traseira da cabine de
popa caída de cabeça para baixo

(l) Vista frontal da cabine de
popa caída de cabeça para baixo

(l) Guincho do guindaste

 (l)Hélice

(l) O mastro de popa

       (l) Fauna variada nos destroços

 

 

Dados básicos

Data de afundamento: 19??

Dados de localização

Local: Recife
UF: PE
País: Brasil
Posição: 18 milhas do porto de Recife. 16 milhas da praia do Janga
Latitude: 07° 56′.969 sul
Longitude: 034° 43′.837 oeste
Profundidade mínima: 28 metros
Profundidade máxima: 34 metros
Condições atuais: desmantelada

Dados técnicos

Tipo de embarcação: pequeno cargueiro
Material do casco: aço
Propulsão: motor diesel

Descrição

O que restou desta navio está ligeiramente adernada para bombordo. Na popa era encontrada até 2018 encontramos a parte mais inteira e visível das estruturas, mas m 2024 a cabine já está colapsada. Na extremidade podem ser vistos o hélice, leme e seu volante imergindo do eixo que penetra no casco junto a quilha. Seguindo-se o eixo chegamos a uma grande parte do casco de estibordo, onde está o grande motor diesel do navio. Todo o casario que recobria os motores está caído de cabeça para baixo a bombordo dos destroços, podendo ainda ser vistos os parafusos que uniam as duas partes.
No casario existe uma parte fechada e uma aberta onde parte do sistema de exaustâo dos motores esta caído.


(L) Compare o croqui atual com o croqui de 1996, visto de outro ângulo

A segunda parte do casario não possui o chão, por isso está aberta para os mergulhadores pela parte de cima.
À frente do casario e compartimento do motor encontramos as grandes roldanas, com cabos de aço e máquinas do guindaste. Não foi encontrado o braço deste guindaste.
Na proa, totalmente destruída, caídos sobre a areia, não há mais um grande conjunto de peças, devendo ser o grande convés da chata. Alguns ferros espalhados, mangueiras de incêndio e cabeços de amarração estão por aí. Na proa existem os escovéns de âncoras, o reforço de proa, cabeços de amarração, além de um guincho caído de cabeça para baixo, porém não foram encontradas as âncoras propriamente ditas.

 

     (L) Cabine de cabeça para baixo

   (L) Hélice e leme

  (L) Motor diesel

    (L) Guindaste


Coral de fogo
A história completa

 

Compartilhe

Login

Rolar para cima