VAPOR DE BAIXO |
Histórico | ![]() Rebocador de rodas, semelhante ao que seria o Vapor de Baixo |
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![]() Máquinas a vapor | ![]() Sistema de máquinas do Vapor de Baixo |
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Descrição Nada mais resta da proa, apenas dois ou três pedaços de ferro emergem da areia à frente das caldeiras. Existem duas grandes caldeiras convencionais, que mantém sua posição original. Na frente e atrás delas, estão caídas duas câmaras de condensação das caldeiras, todo o conjunto de tubulações ou foi retirado ou está enterrado. Dois metros atrás das caldeiras, encontramos as máquinas a vapor, constituídas por dois cilindros unidos por alavancas móveis do tipo: Side LeverEngine. Podem ser vistos os cilindros, válvulas de admissão de pressão, partes dos pistões, bielas, conectadas ao sistema as rodas de pás. As duas grandes rodas de pás de propulsão, são as maiores estruturas do naufrágio, com aproximadamente 4 metros de diâmetro. Elas mantém sua posição correta, porém já em adiantado estado de degradação. | ![]() Detalhe dos cilindros e bielas |
Junto as rodas, ainda existe o casco da embarcação e estruturas de reforço. Do lado de fora do navio, partes metálicas parecem representar o que foi a cobertura superior das rodas. Da popa do navio pouco restou, vez por outra, parte do cavername emerge da areia tracejando os contornos da embarcação.
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Existiam
no naufrágio 4 bombas de avião, sua posição não pode
ser precisada pois são frequentemente mudadas de local por mergulhadores.
Podem tratar-se de bombas de treinamento jogadas ali posteriormente ao naufrágio. |
![]() Calderiras e condensador caido no fundo | ![]() Rodas de propulsão |
![]() Contorno do casco no fundo | ![]() |
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