Sumário
Pesquisa e texto: Maurício Carvalho
Histórico


Ao longo do dia, foi avistado por diversos vapores nacionais, que não puderam prestar socorro devido às condições de mar.
A capitânia dos Portos enviou para a Massambaba o rebocador Audaz, mas colhido pelo sudoeste o Parana continuava preso, o que obrigou os passageiros a desembarcar em sistema de vai e vêm, passando do navio para terra.
As malas postais e parte da carga foram depositadas na praia, sendo impossível salvar o navio que acabou partindo-se e afundando definitivamente no dia 27 de maio de 1892.
(Observação: no registro original do navio, em francês a grafia Parana é escrita sem o acento)
Dados básicos
Dados de localização
Dados técnicos

Fotos das máquinas do Parana, realizadas com drone e gentilmente cedidas pelo Leonardo Joaquin
Naufrágio
A única grande estrutura é a grande máquina a vapor de 3 cilindros a cerca de 100 metros da arrebentação, como está na posição vertical, com os cilindros para cima imagina-se que esteja presa ao fundo do navio que permanece enterrado.
Outra pequena porção de ferros retorcidos está a cerca de 50 metros a esquerda da praia. Já foram descritas caldeiras a 150 metros da praia, porém uma exploração em 2006 de todo o entorno das máquinas não detectou nenhuma dessas peças.
Existem peças estranhas junto ao mato da praia, parecem ser da carga do navio, mas não foi possível precisar sobre isso.

Ducto de vapor na base das máquinas
Alto das máquinas a vapor (cilindro de baixa)
SINAU
Para mais informações, acesse o Sistema de Informações de Naufrágios - SINAU
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